Provando que ser bom em um jogo não é sinônimo de ser bom como ser humano, o pro player de League of Legends, Christian Rivera foi banido do jogo por “comportamento tóxico persistente”.
O Tribunal de LoL – que é comandado pelos próprios jogadores – diz que o comportamento dele foi tão ruim, na verdade, que em termos de “pontuação de assédio”, ele estava “no topo da lista de jogadores profissionais dos Estados Unidos, dentre os 0,7% dos piores”. Rivera era do time Dignitas, um dos mais famosos no cenário do jogo.
Mas o que o tornava um jogador tão ruim? Parece que “ele tem um registro persistente de assédio dentro do jogo, violência verbal, linguagem ofensiva e atitude negativa”.
O veredito final no caso, que foi aprovado pelos desenvolvedores na Riot Games, é:
"Sua tendência persistente de começar xingamentos e insultos, sua falta de conduta cordial e o tratamento dado aos jogadores de menor habilidade é inaceitável para qualquer jogador, especificamente para um jogador profissional famoso que tem a oportunidade de dar um bom exemplo para a comunidade."
Você pode achar que isso parece duro demais, mas a única coisa que impede League of Legends de fazer ainda mais sucesso é a reputação que seus jogadores têm de serem, bem, “tóxicos”. Se a Riot quiser começar a acertar as coisas, especialmente com quem deveria estar dando o bom exemplo para todos os jogadores, julgamentos como esse são exatamente o que precisam começar a acontecer mais.
Fonte: kotaku
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